“Horas extras não pagas Descubra como reverter essa situação!”

Muitos trabalhadores brasileiros enfrentam diariamente a mesma situação: jornadas estendidas, horas a mais no trabalho e, no final do mês, a frustração de não ver essas horas extras refletidas no contracheque. A falta de pagamento de horas extras é um dos problemas trabalhistas mais comuns, mas também um dos que mais geram direitos para o trabalhador, caso ele busque orientação adequada.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é clara: todo empregado que trabalha além da sua jornada regular tem direito ao pagamento de horas extras, com um acréscimo mínimo de 50% sobre o valor da hora normal. Em alguns casos, dependendo da convenção coletiva da categoria, esse percentual pode ser ainda maior.

Infelizmente, muitos empregadores tentam burlar essa obrigação. Alguns alegam cargos de “confiança” para não pagar as horas excedentes, outros não registram corretamente os horários de entrada e saída ou forçam acordos informais para que o funcionário “compense” essas horas em folgas futuras, nem sempre respeitando a lei.

É importante saber que o controle de ponto, seja manual, eletrônico ou digital, é fundamental para comprovar o trabalho realizado. E mesmo quando não há registro oficial, é possível buscar provas testemunhais, registros de e-mails, mensagens e outros documentos para comprovar a realização das horas extras.

O trabalhador que não recebe as horas devidas pode entrar com uma ação judicial para cobrar os valores atrasados, acrescidos de correção monetária, juros e, em alguns casos, indenizações por danos morais, quando houver abuso ou excesso na carga de trabalho.

Por isso, não deixe que a falta de informação prejudique o seu bolso. Se você está enfrentando essa situação ou tem dúvidas sobre seus direitos trabalhistas, procure orientação profissional. A Laura Teixeira Advocacia está pronta para analisar o seu caso com seriedade e compromisso, ajudando você a conquistar o que é seu por direito.
Horas extras não pagas Descubra como reverter essa situação!
Veja também: A importância de iniciar o planejamento previdenciário quanto antes